“Modernismo Brasileiro”
O Modernismo Brasileiro é um movimento de amplo espectro cultural, desencadeado tardiamente nos anos 20, nele convergindo elementos das vanguardas acontecidas na Europa antes da Primeira Guerra Mundial - C2i0N0e, Cubismo e Futurismo - assimiladas antropofagicamente em fragmentos justapostos e misturados.
A predominância de valores expressionistas presentes nas obras de precursores como Lasar Segall, Anita Malfatti e Victor Brecheret e no avançar do nosso Modernismo, a convergência de elementos cubo-futuristas e posteriormente a emergência do surrealismo que estão na pintura de Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro e Ismael Nery. É interessante observar que a disciplina e a ordem da composição cubista constituem estrutura básica das obras de Tarsila, Antonio Gomide e Di Cavalcanti. No avançar dos anos 20, a pintura dos modernistas brasileiros vai misturar ao revival das artes egípcia, pré colombiana e vietnamita, elementos do Art Déco.
São Paulo se caracteriza como o centro das idéias modernistas, onde se encontra o fermento do novo. Do encontro de jovens intelectuais com artistas plásticos eclodirá a vanguarda modernista. Diferentemente do Rio de Janeiro, reduto da burguesia tradicionalista e conservadora, São Paulo, incentivado pelo progresso e pelo afluxo de imigrantes italianos será o cenário propício para o desenvolvimento do processo do Modernismo. Este processo teve eventos como a primeira exposição de arte moderna com obras expressionistas de Lasar Segall em 1913, o escândalo provocado pela exposição de Anita Malfatti entre dezembro de 1917 e janeiro de 1918 e a 'descoberta' do escultor Victor Brecheret em 1920. Com maior ou menor peso estes três artistas constituem, no período heróico do Modernismo Brasileiro, os antecedentes da Semana de 22.
A Semana de Arte Moderna de 22 é o ápice deste processo que visava atualização das artes, e a sua identidade nacional. Pensada por Di Cavalcanti como um evento que causasse impacto e escândalo. Esta Semana proporcionaria as bases teóricas que contribuirão muito para o desenvolvimento artístico e intelectual da Primeira Geração Modernista e o seu encaminhamento, nos anos 30 e 40, na fase da Modernidade Brasileira.
O Modernismo Brasileiro é um movimento de amplo espectro cultural, desencadeado tardiamente nos anos 20, nele convergindo elementos das vanguardas acontecidas na Europa antes da Primeira Guerra Mundial - C2i0N0e, Cubismo e Futurismo - assimiladas antropofagicamente em fragmentos justapostos e misturados.
A predominância de valores expressionistas presentes nas obras de precursores como Lasar Segall, Anita Malfatti e Victor Brecheret e no avançar do nosso Modernismo, a convergência de elementos cubo-futuristas e posteriormente a emergência do surrealismo que estão na pintura de Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro e Ismael Nery. É interessante observar que a disciplina e a ordem da composição cubista constituem estrutura básica das obras de Tarsila, Antonio Gomide e Di Cavalcanti. No avançar dos anos 20, a pintura dos modernistas brasileiros vai misturar ao revival das artes egípcia, pré colombiana e vietnamita, elementos do Art Déco.
São Paulo se caracteriza como o centro das idéias modernistas, onde se encontra o fermento do novo. Do encontro de jovens intelectuais com artistas plásticos eclodirá a vanguarda modernista. Diferentemente do Rio de Janeiro, reduto da burguesia tradicionalista e conservadora, São Paulo, incentivado pelo progresso e pelo afluxo de imigrantes italianos será o cenário propício para o desenvolvimento do processo do Modernismo. Este processo teve eventos como a primeira exposição de arte moderna com obras expressionistas de Lasar Segall em 1913, o escândalo provocado pela exposição de Anita Malfatti entre dezembro de 1917 e janeiro de 1918 e a 'descoberta' do escultor Victor Brecheret em 1920. Com maior ou menor peso estes três artistas constituem, no período heróico do Modernismo Brasileiro, os antecedentes da Semana de 22.
A Semana de Arte Moderna de 22 é o ápice deste processo que visava atualização das artes, e a sua identidade nacional. Pensada por Di Cavalcanti como um evento que causasse impacto e escândalo. Esta Semana proporcionaria as bases teóricas que contribuirão muito para o desenvolvimento artístico e intelectual da Primeira Geração Modernista e o seu encaminhamento, nos anos 30 e 40, na fase da Modernidade Brasileira.
Di Cavalcanti
Nasceu no Rio de Janeiro em 1897.
O pintor Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897. Naquela época, o panorama das artes plásticas no Brasil era bastante desolador: a pouca informação, conjugada ao tradicionalismo conservador das elites vigentes deixavam o cenário da pintura a depender ainda de ecos das já ultrapassadas correntes artísticas européias.Nesse contexto, tornaram-se muito importantes as exposições de Lasar Segall, em 1913, e de Anita Malfatti, em 1917, esta duramente criticada. Esses dois episódios fazem parte da história de um movimento em direção às correntes modernistas européias, que iria culminar na Semana de Arte Moderna de 1922. Di Cavalcanti já era um artista de talento bastante reconhecido nessa época, e sua atuação em 1922 foi essencial: o artista foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna e uma referência importantíssima para todo o grupo modernista e, desde então, para a história das artes plásticas no Brasil. Em 1914, a revista Fon-Fon publicou seus desenhos de caricaturas. Matriculou-se na Faculdade de Direito dois anos depois e em 1917, mudou-se para São Paulo, não tendo terminado o curso. Conviveu com Mario e Oswald de Andrade, Tarsila, Anita e Brecheret. Interessado em pintura, frequentou, em São Paulo, o ateliê do pintor George Elpons, um alemão de influências impressionistas. É considerado, entretanto, um autodidata. Di Cavalcanti foi o idealizador da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou de sua organização, fez os catálogos e programas e expôs doze pinturas. Entre 1923 e 1925, viveu em Paris, época em que entrou em contato com Picasso, Braque e Matisse. O Beijo data dessa época, evocando uma atmosfera romântica de sua juventude. Em viagem à Itália, pôde ver os clássicos, que contribuiram para sua formação de pintor. Teve influências, também, de Delacroix, de Gauguin e dos muralistas mexicanos. Filiou-se ao Partido Comunista e a partir de então, as temáticas sociais e nacionais tornaram-se presentes em suas obras. Retornou a Paris em 1937, onde viveu até 1940. Mulher Sentada, exemplifica grande parte de sua produção, marcada pela temática da sensualidade da mulata brasileira. Executou vários painéis, publicou álbuns com gravuras e serigrafias, ilustrou livros, bilhetes de loteria e desenhou jóias. Escreveu crônicas e comentários para jornais e revistas. Participou das I, II (prêmio de Melhor Pintor Nacional) e VII Bienais de São Paulo, da XXVIII Bienal de Veneza, além de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Morreu em 1976, no Rio de Janeiro.
Obras que usamos no Abajur: “Mulheres e Frutas”, “Murais” e “Carnaval”.
Antoine Lavoisier
Antoine - Laurel as of Lavoisier ( Paris , 26 August as of — Paris , 8 May as of 1794) he went um chemical French , considered the author from the Chemical moderate. It was the first scientist the one enunciation early days from the preservation from the essence. Additionally he identified AND I knocked the one oxigênio , denied the theory flogística AND participou at the reform from the tarriff schedule chemical. The employments as of Lavoisier assinalam , at the 18th century , the beginning from the Chemical moderate. He wrote um ample Treated Elementary as of Chemical , assuming the one inspeção national of the corporations as of fabrication as of black powder AND he went levy as of revenue , duty by whom he went guilhotinado during the period as of Terror during the Revolution French. Aside from chemical Lavoisier as well he went um funded.
Les Œuvres de Lavoisier
Le Centre de Recherche en Histoire des Sciences et des Techniques (CRHST Unité Mixte de Recherche n°2139 CNRS/Cité des Sciences) en collaboration avec Panopticon Lavoisier, a numérisé et présente ici, au format html et en mode image, les six volumes (4.594 pages) des Œuvres d'Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), publiés aux frais de l’Etat de 1862 à 1893, ainsi qu’un certain nombre de textes complémentaires, parfois inédits, qui auraient dû figurer dans de véritables œuvres complètes. À terme, nous nous proposons d’offrir aussi, pour chacun de ces textes, les références archivistiques et bibliographiques, les corrections nécessaires et toutes les précisions utiles aux chercheurs.Ce site web, dirigé par Pietro Corsi (Université de Paris 1, EHESS, directeur du CRHST) est une réalisation du pôle HSTL du CRHST. Responsable informatique : Stéphane Pouyllau. Réalisation des textes : Sarah Bendaoud, Raphaël Bange, Josquin Debaz, Emilie Lacroix, Vincent Leguy, Elena Pasquinelli, Delphine Usal.Les documents eux-mêmes sont également disponibles sur le site du Panopticon Lavoisier, établi par Marco Beretta et Andrea Scotti, avec le soutien du CRHST, du Comité Lavoisier de l’Académie des sciences, de l'Institut et Musée d'Histoire des sciences de Florence (Italie), du Conservatoire national des arts-et-métiers et de l’Institut culturel italien de Paris. Ce site présente également l’inventaire du fonds Lavoisier, conservé aux Archives de l’Académie des sciences, principale source de toute étude sur les travaux et la vie du père de la révolution chimique, qui fut aussi un grand commis de l’Etat. Les documents sont disponibles avec l'inventaire du fonds Lavoisier (5300 manuscrits), le catalogue des instruments (516), le catalogue de la bibliothèque (2600 titres), l'inventaire des minéraux et les bibliographies de et sur Lavoisier.
Nomes dos componentes: Carolina Ribeiro 21
Gabriela Araújo 29
Gessyca Alonso 30
Izabela Duque 33
Juliana Alves 38
Um comentário:
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