sexta-feira, 26 de outubro de 2007

“Modernismo Brasileiro”

O Modernismo Brasileiro é um movimento de amplo espectro cultural, desencadeado tardiamente nos anos 20, nele convergindo elementos das vanguardas acontecidas na Europa antes da Primeira Guerra Mundial - C2i0N0e,
Cubismo e Futurismo - assimiladas antropofagicamente em fragmentos justapostos e misturados.
A predominância de valores expressionistas presentes nas obras de precursores como
Lasar Segall, Anita Malfatti e Victor Brecheret e no avançar do nosso Modernismo, a convergência de elementos cubo-futuristas e posteriormente a emergência do surrealismo que estão na pintura de Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro e Ismael Nery. É interessante observar que a disciplina e a ordem da composição cubista constituem estrutura básica das obras de Tarsila, Antonio Gomide e Di Cavalcanti. No avançar dos anos 20, a pintura dos modernistas brasileiros vai misturar ao revival das artes egípcia, pré colombiana e vietnamita, elementos do Art Déco.
São Paulo se caracteriza como o centro das idéias modernistas, onde se encontra o fermento do novo. Do encontro de jovens intelectuais com artistas plásticos eclodirá a vanguarda modernista. Diferentemente do Rio de Janeiro, reduto da burguesia tradicionalista e conservadora, São Paulo, incentivado pelo progresso e pelo afluxo de imigrantes italianos será o cenário propício para o desenvolvimento do processo do Modernismo. Este processo teve eventos como a primeira exposição de arte moderna com obras expressionistas de Lasar Segall em 1913, o escândalo provocado pela exposição de Anita Malfatti entre dezembro de 1917 e janeiro de 1918 e a 'descoberta' do escultor Victor Brecheret em 1920. Com maior ou menor peso estes três artistas constituem, no período heróico do Modernismo Brasileiro, os
antecedentes da Semana de 22.
A Semana de Arte Moderna de 22 é o ápice deste processo que visava atualização das artes, e a sua identidade nacional. Pensada por Di Cavalcanti como um evento que causasse impacto e escândalo. Esta Semana proporcionaria as bases teóricas que contribuirão muito para o desenvolvimento artístico e intelectual da
Primeira Geração Modernista e o seu encaminhamento, nos anos 30 e 40, na fase da Modernidade Brasileira.

Di Cavalcanti

Nasceu no Rio de Janeiro em 1897.
O pintor Emiliano Di Cavalcanti nasceu em 6 de setembro de 1897. Naquela época, o panorama das artes plásticas no Brasil era bastante desolador: a pouca informação, conjugada ao tradicionalismo conservador das elites vigentes deixavam o cenário da pintura a depender ainda de ecos das já ultrapassadas correntes artísticas européias.Nesse contexto, tornaram-se muito importantes as exposições de Lasar Segall, em 1913, e de Anita Malfatti, em 1917, esta duramente criticada. Esses dois episódios fazem parte da história de um movimento em direção às correntes modernistas européias, que iria culminar na Semana de Arte Moderna de 1922. Di Cavalcanti já era um artista de talento bastante reconhecido nessa época, e sua atuação em 1922 foi essencial: o artista foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna e uma referência importantíssima para todo o grupo modernista e, desde então, para a história das artes plásticas no Brasil. Em 1914, a revista Fon-Fon publicou seus desenhos de caricaturas. Matriculou-se na Faculdade de Direito dois anos depois e em 1917, mudou-se para São Paulo, não tendo terminado o curso. Conviveu com Mario e Oswald de Andrade, Tarsila, Anita e Brecheret. Interessado em pintura, frequentou, em São Paulo, o ateliê do pintor George Elpons, um alemão de influências impressionistas. É considerado, entretanto, um autodidata. Di Cavalcanti foi o idealizador da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou de sua organização, fez os catálogos e programas e expôs doze pinturas. Entre 1923 e 1925, viveu em Paris, época em que entrou em contato com Picasso, Braque e Matisse. O Beijo data dessa época, evocando uma atmosfera romântica de sua juventude. Em viagem à Itália, pôde ver os clássicos, que contribuiram para sua formação de pintor. Teve influências, também, de Delacroix, de Gauguin e dos muralistas mexicanos. Filiou-se ao Partido Comunista e a partir de então, as temáticas sociais e nacionais tornaram-se presentes em suas obras. Retornou a Paris em 1937, onde viveu até 1940. Mulher Sentada, exemplifica grande parte de sua produção, marcada pela temática da sensualidade da mulata brasileira. Executou vários painéis, publicou álbuns com gravuras e serigrafias, ilustrou livros, bilhetes de loteria e desenhou jóias. Escreveu crônicas e comentários para jornais e revistas. Participou das I, II (prêmio de Melhor Pintor Nacional) e VII Bienais de São Paulo, da XXVIII Bienal de Veneza, além de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Morreu em 1976, no Rio de Janeiro.
Obras que usamos no Abajur: “Mulheres e Frutas”, “Murais” e “Carnaval”.

Antoine Lavoisier

Antoine - Laurel as of Lavoisier ( Paris , 26 August as of — Paris , 8 May as of 1794) he went um chemical French , considered the author from the Chemical moderate. It was the first scientist the one enunciation early days from the preservation from the essence. Additionally he identified AND I knocked the one oxigênio , denied the theory flogística AND participou at the reform from the tarriff schedule chemical. The employments as of Lavoisier assinalam , at the 18th century , the beginning from the Chemical moderate. He wrote um ample Treated Elementary as of Chemical , assuming the one inspeção national of the corporations as of fabrication as of black powder AND he went levy as of revenue , duty by whom he went guilhotinado during the period as of Terror during the Revolution French. Aside from chemical Lavoisier as well he went um funded.

Les Œuvres de Lavoisier

Le Centre de Recherche en Histoire des Sciences et des Techniques (CRHST Unité Mixte de Recherche n°2139 CNRS/Cité des Sciences) en collaboration avec
Panopticon Lavoisier, a numérisé et présente ici, au format html et en mode image, les six volumes (4.594 pages) des Œuvres d'Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), publiés aux frais de l’Etat de 1862 à 1893, ainsi qu’un certain nombre de textes complémentaires, parfois inédits, qui auraient dû figurer dans de véritables œuvres complètes. À terme, nous nous proposons d’offrir aussi, pour chacun de ces textes, les références archivistiques et bibliographiques, les corrections nécessaires et toutes les précisions utiles aux chercheurs.Ce site web, dirigé par Pietro Corsi (Université de Paris 1, EHESS, directeur du CRHST) est une réalisation du pôle HSTL du CRHST. Responsable informatique : Stéphane Pouyllau. Réalisation des textes : Sarah Bendaoud, Raphaël Bange, Josquin Debaz, Emilie Lacroix, Vincent Leguy, Elena Pasquinelli, Delphine Usal.Les documents eux-mêmes sont également disponibles sur le site du Panopticon Lavoisier, établi par Marco Beretta et Andrea Scotti, avec le soutien du CRHST, du Comité Lavoisier de l’Académie des sciences, de l'Institut et Musée d'Histoire des sciences de Florence (Italie), du Conservatoire national des arts-et-métiers et de l’Institut culturel italien de Paris. Ce site présente également l’inventaire du fonds Lavoisier, conservé aux Archives de l’Académie des sciences, principale source de toute étude sur les travaux et la vie du père de la révolution chimique, qui fut aussi un grand commis de l’Etat. Les documents sont disponibles avec l'inventaire du fonds Lavoisier (5300 manuscrits), le catalogue des instruments (516), le catalogue de la bibliothèque (2600 titres), l'inventaire des minéraux et les bibliographies de et sur Lavoisier.

Nomes dos componentes: Carolina Ribeiro 21
Gabriela Araújo 29
Gessyca Alonso 30
Izabela Duque 33
Juliana Alves 38

domingo, 21 de outubro de 2007


Modernismo

Chama-se genericamente modernismo (ou movimento moderno) o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX. Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.
Encaixam-se nesta classificação a literatura, a arquitetura, design, pintura, escultura e a música modernas.
O movimento moderno baseou-se na idéia de que as formas "tradicionais" das artes plásticas, literatura, design, organização social e da vida cotidiana tornaram-se ultrapassados, e que fazia-se fundamental deixá-los de lado e criar no lugar uma nova cultura. Esta constatação apoiou a idéia de re-examinar cada aspecto da existência, do comércio à filosofia, com o objetivo de achar o que seriam as "marcas antigas" e substituí-las por novas formas, e possivelmente melhores, de se chegar ao "progresso". Em essência, o movimento moderno argumentava que as novas realidades do século XX eram permanentes e iminentes, e que as pessoas deveriam se adaptar as suas visões-de-mundo a fim de aceitar que o que era novo era também bom e belo.
A palavra moderno também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido ela é sinônimo de contemporâneo, embora do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abrangem contextos bastante diversos.

Tarsila do Amaral

A artista plástica paulista é a pintora mais representativa da primeira fase do movimento modernista brasileiro. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o Movimento Antropofágico nas artes plásticas.
Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino. Mais tarde, estuda com George Fischer Elphons. Em 1920, viaja a Paris e freqüenta a Académie Julien, onde é orientada por Émile Renard. Na França, conhece Fernand Léger e participa do Salão Oficial dos Artistas Franceses de 1922, desenvolvendo técnicas influenciadas pelo cubismo. De volta ao Brasil, em 1922, une-se a Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o chamado Grupo dos Cinco, que defende as idéias da Semana de Arte Moderna e toma a frente do movimento modernista no país.
Casa-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. A partir de então, suas obras adquirem fortes características primitivistas e nativistas e passam a ser associadas aos Movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, idealizados pelo marido. Em 1933, passa a desenvolver uma pintura mais ligada a temas sociais, da qual são exemplos as telas Operários e Segunda Classe. Expõe nas 1ª e 2ª Bienais de São Paulo e ganha uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) em 1960. É tema de sala especial na Bienal de São Paulo de 1963 e, no ano seguinte, apresenta-se na 32ª Bienal de Veneza.
Apesar de integrar-se ao Modernismo que surge no Brasil não participou da "Semana de 22"

Obra: Sol Poente (1929)
Partindo de um desenho ou de um guache como o pintor francês Fernand Léger costumava fazer, Tarsila constrói suas pinturas com desenhos preparatórios. A mostra tem uma temperatura francesa e é uma extraordinária ponte entre a cor em Paris naquele momento e o que se projetava como um Brasil moderno.
Nomes
Bruna Borges nº09
César Caressato nº23
Felipe Amorin nº28
Joice Garcia nº35
Luiza Volfa nº41

sábado, 20 de outubro de 2007

Charles Darwin

Charles Darwin

Born 12 February 1809(1809-02-12)
Mount House, Shrewsbury, Shropshire, England

Died 19 April 1882 (aged 73)
Down House, Kent, England

Residence England

Nationality British

Field Naturalist

Institutions Royal Geographical Society

Alma mater University of Edinburgh
University of Cambridge

Academic advisor Adam Sedgwick

Known for The Origin of Species
Natural selection

Notable prizes Royal Medal (1853)
Wollaston Medal (1859)
Copley Medal (1864)

Religion Church of England, though Unitarian

family background, Agnostic after 1851

History

Charles Robert Darwin (12 February 1809 – 19 April 1882) was an English naturalist. After becoming eminent among scientists for his field work and inquiries into geology, he proposed and provided scientific evidence that all species of life have evolved over time from one or a few common ancestors through the process of natural selection. The fact that evolution occurs became accepted by the scientific community and the general public in his lifetime, while his theory of natural selection came to be widely seen as the primary explanation of the process of evolution in the 1930s, and now forms the basis of modern evolutionary theory. In modified form, Darwin's scientific discovery remains the foundation of biology, as it provides a unifying logical explanation for the diversity of life.

Darwin developed his interest in natural history while studying first medicine at Edinburgh University, then theology at Cambridge. His five-year voyage on the Beagle established him as a geologist whose observations and theories supported Charles Lyell's uniformitarian ideas, and publication of his journal of the voyage made him famous as a popular author. Puzzled by the geographical distribution of wildlife and fossils he collected on the voyage, Darwin investigated the transmutation of species and conceived his theory of natural selection in 1838. Having seen others attacked as heretics for such ideas, he confided only in his closest friends and continued his extensive research to meet anticipated objections. In 1858, Alfred Russel Wallace sent him an essay describing a similar theory, causing the two to publish their theories early in a joint publication.

His 1859 book On the Origin of Species established evolution by common descent as the dominant scientific explanation of diversification in nature. He examined human evolution and sexual selection in The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, followed by The Expression of the Emotions in Man and Animals. His research on plants was published in a series of books, and in his final book, he examined earthworms and their effect on soil.

In recognition of Darwin's pre-eminence, he was buried in Westminster Abbey, close to John Herschel and Isaac Newton.

Early life

Charles Darwin was born in Shrewsbury, Shropshire, England on 12 February 1809 at his family home, the Mount. He was the fifth of six children of wealthy society doctor and financier Robert Darwin, and Susannah Darwin (née Wedgwood). He was the grandson of Erasmus Darwin on his father's side, and of Josiah Wedgwood on his mother's side. Both families were largely Unitarian, though the Wedgwoods were adopting Anglicanism. Robert Darwin, himself quietly a freethinker, made a nod toward convention by having baby Charles baptized in the Anglican Church. Nonetheless, Charles and his siblings attended the Unitarian chapel with their mother, and in 1817, Charles joined the day school, run by its preacher. In July of that year, when Charles was eight years old, his mother died. From September 1818, he attended the nearby Anglican Shrewsbury School as a boarder.

Darwin spent the summer of 1825 helping his father treat the poor of Shropshire as an apprentice doctor. In the autumn, he went to the University of Edinburgh, Scotland, to study medicine, but he was revolted by the brutality of surgery and neglected his medical studies. He learned taxidermy from John Edmonstone, a freed black slave who told him exciting tales of the South American rainforest. Later, in The Descent of Man, he used this experience as evidence that "Negroes and Europeans" were closely related despite superficial differences in appearance.

In Darwin's second year, he joined the Plinian Society, a student group interested in natural history. He became a keen pupil of Robert Edmund Grant, a proponent of Jean-Baptiste Lamarck's theory of evolution by acquired characteristics, which Charles's grandfather Erasmus had also advocated. On the shores of the Firth of Forth, Darwin joined in Grant's investigations of the life cycle of marine animals. These studies found evidence for homology, the radical theory that all animals have similar organs which differ only in complexity, thus showing common descent. In March 1827, Darwin made a presentation to the Plinian of his own discovery that the black spores often found in oyster shells were the eggs of a skate leech. He also sat in on Robert Jameson's natural history course, learning about stratigraphic geology, receiving training in classifying plants, and assisting with work on the extensive collections of the University Museum, one of the largest museums in Europe at the time.

In 1827, his father, unhappy at his younger son's lack of progress, shrewdly enrolled him in a Bachelor of Arts course at Christ's College, Cambridge to qualify as a clergyman, expecting him to get a good income as an Anglican parson. However, Darwin preferred riding and shooting to studying. Along with his cousin William Darwin Fox, he became engrossed in the craze at the time for the competitive collecting of beetles. Fox introduced him to the Reverend John Stevens Henslow, professor of botany, for expert advice on beetles. Darwin subsequently joined Henslow's natural history course and became his favourite pupil, known to the dons as "the man who walks with Henslow". When exams drew near, Darwin focused on his studies and received private instruction from Henslow. Darwin was particularly enthusiastic about the writings of William Paley, including the argument for divine design in nature. It has been argued that Darwin's enthusiasm for Paley's religious adaptationism paradoxically played a role even later, when Darwin formulated his theory of natural selection. In his finals in January 1831, he performed well in theology and, having scraped through in classics, mathematics and physics, came tenth out of a pass list of 178.

Residential requirements kept Darwin at Cambridge until June. Following Henslow's example and advice, he was in no rush to take Holy Orders. Inspired by Alexander von Humboldt's Personal Narrative, he planned to visit the Madeira Islands with some classmates after graduation to study natural history in the tropics. To prepare himself, Darwin joined the geology course of the Reverend Adam Sedgwick and, in the summer, went with him to assist in mapping strata in Wales. After a fortnight with student friends at Barmouth, he returned home to find a letter from Henslow recommending Darwin as a suitable (if unfinished) naturalist for the unpaid position of gentleman's companion to Robert FitzRoy, the captain of HMS Beagle, which was to leave in four weeks on an expedition to chart the coastline of South America. His father objected to the planned two-year voyage, regarding it as a waste of time, but was persuaded by his brother-in-law, Josiah Wedgwood, to agree to his son's participation.

Overwork, illness, and marriage

As well as launching into this intensive study of transmutation, Darwin became mired in more work. While still rewriting his Journal, he took on editing and publishing the expert reports on his collections, and with Henslow's help obtained a Treasury grant of £1,000 to sponsor this multi-volume Zoology of the Voyage of H.M.S. Beagle. He agreed to unrealistic dates for this and for a book on South American Geology supporting Lyell's ideas. Darwin finished writing his Journal around 20 June 1837 just as Queen Victoria came to the throne, but then had its proofs to correct.

Darwin's health suffered from the pressure. On 20 September 1837, he had "palpitations of the heart". On doctor's advice that a month of recuperation was needed, he went to Shrewsbury then on to visit his Wedgwood relatives at Maer Hall, but found them too eager for tales of his travels to give him much rest. His charming, intelligent, and cultured cousin Emma Wedgwood, nine months older than Darwin, was nursing his invalid aunt. His uncle Jos pointed out an area of ground where cinders had disappeared under loam and suggested that this might have been the work of earthworms. This inspired a talk which Darwin gave to the Geological Society on 1 November, the first demonstration of the role of earthworms in soil formation.

William Whewell pushed Darwin to take on the duties of Secretary of the Geological Society. After first declining this extra work, he accepted the post in March 1838.Despite the grind of writing and editing, remarkable progress was made on transmutation. While keeping his developing ideas secret, Darwin took every opportunity to question expert naturalists and, unconventionally, people with practical experience such as farmers and pigeon fanciers.Over time his research drew on information from his relatives and children, the family butler, neighbours, colonists and former shipmates. He included mankind in his speculations from the outset, and on seeing an ape in the zoo on 28 March 1838 noted its child-like behaviour.

The strain took its toll, and by June he was being laid up for days on end with stomach problems, headaches and heart symptoms. For the rest of his life, he was repeatedly incapacitated with episodes of stomach pains, vomiting, severe boils, palpitations, trembling and other symptoms, particularly during times of stress, such as when attending meetings or dealing with controversy over his theory. The cause of Darwin's illness was unknown during his lifetime, and attempts at treatment had little success. Recent attempts at diagnosis have suggested Chagas disease caught from insect bites in South America, Ménière's disease, or various psychological illnesses as possible causes, without any conclusive results.

On 23 June 1838, he took a break from the pressure of work and went "geologising" in Scotland. He visited Glen Roy in glorious weather to see the parallel "roads", horizontal ledges cut into the hillsides. He thought that these were raised beaches: they were later shown to have been shorelines of a glacial lake.

Charles chose to marry his cousin, Emma Wedgwood.

Fully recuperated, he returned to Shrewsbury in July. Used to jotting down daily notes on animal breeding, he scrawled rambling thoughts about career and prospects on two scraps of paper, one with columns headed "Marry" and "Not Marry". Advantages included "constant companion and a friend in old age ... better than a dog anyhow", against points such as "less money for books" and "terrible loss of time." Having decided in favour, he discussed it with his father, then went to visit Emma on 29 July 1838. He did not get around to proposing, but against his father's advice he mentioned his ideas on transmutation.

Continuing his research in London, Darwin's wide reading now included "for amusement" the 6th edition of Malthus's An Essay on the Principle of Population which calculates from the birth rate that human population could double every 25 years, but in practice growth is kept in check by death, disease, wars and famine. Darwin was well prepared to see at once that this also applied to de Candolle's "warring of the species" of plants and the struggle for existence among wildlife, explaining how numbers of a species kept roughly stable. As species always breed beyond available resources, favourable variations would make organisms better at surviving and passing the variations on to their offspring, while unfavourable variations would be lost. This would result in the formation of new species. On 28 September 1838 he noted this insight, describing it as a kind of wedging, forcing adapted structures into gaps in the economy of nature as weaker structures were thrust out. He now had a theory by which to work, and over the following months compared farmers picking the best breeding stock to a Malthusian Nature selecting from variants thrown up by "chance" so that "every part of [every] newly acquired structure is fully practised and perfected", and thought this analogy "the most beautiful part of my theory".

On 11 November, he returned to Maer and proposed to Emma, once more telling her his ideas. She accepted, then in exchanges of loving letters she showed how she valued his openness, but her upbringing as a very devout Anglican led her to express fears that his lapses of faith could endanger her hopes to meet in the afterlife. While he was house-hunting in London, bouts of illness continued and Emma wrote urging him to get some rest, almost prophetically remarking "So don't be ill any more my dear Charley till I can be with you to nurse you." He found what they called "Macaw Cottage" (because of its gaudy interiors) in Gower Street, then moved his "museum" in over Christmas. The marriage was arranged for 24 January 1839, but the Wedgwoods set the date back. On the 24th, Darwin was honoured by being elected as Fellow of the Royal Society.

On 29 January 1839, Darwin and Emma Wedgwood were married at Maer in an Anglican ceremony arranged to suit the Unitarians, then immediately caught the train to London and their new home.

Names: Bruna Borges, 09 3ºB

César Caressato, 23

Felipe Amorim, 28

Joice Garcia, 35

Luiza Volfa, 41

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Modernismo
O Modernismo Brasileiro é um movimento de amplo espectro cultural, desencadeado tardiamente nos anos 20, nele convergindo elementos das vanguardas acontecidas na Europa antes da Primeira Guerra Mundial - C2i0N0e, Cubismo e Futurismo - assimiladas antropofagicamente em fragmentos justapostos e misturados. A predominância de valores expressionistas presentes nas obras de precursores como Lasar Segall, Anita Malfatti e Victor Brecheret e no avançar do nosso Modernismo, a convergência de elementos cubo-futuristas e posteriormente a emergência do surrealismo que estão na pintura de Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro e Ismael Nery. É interessante observar que a disciplina e a ordem da composição cubista constituem estrutura básica das obras de Tarsila, Antonio Gomide e Di Cavalcanti. No avançar dos anos 20, a pintura dos modernistas brasileiros vai misturar ao revival das artes egípcia, pré colombiana e vietnamita, elementos do Art Déco.
São Paulo se caracteriza como o centro das idéias modernistas, onde se encontra o fermento do novo. Do encontro de jovens intelectuais com artistas plásticos eclodirá a vanguarda modernista. Diferentemente do Rio de Janeiro, reduto da burguesia tradicionalista e conservadora, São Paulo, incentivado pelo progresso e pelo afluxo de imigrantes italianos será o cenário propício para o desenvolvimento do processo do Modernismo. Este processo teve eventos como a primeira exposição de arte moderna com obras expressionistas de Lasar Segall em 1913, o escândalo provocado pela exposição de Anita Malfatti entre dezembro de 1917 e janeiro de 1918 e a 'descoberta' do escultor Victor Brecheret em 1920. Com maior ou menor peso estes três artistas constituem, no período heróico do Modernismo Brasileiro, os antecedentes da Semana de 22.
A Semana de Arte Moderna de 22 é o ápice deste processo que visava atualização das artes, e a sua identidade nacional. Pensada por Di Cavalcanti como um evento que causasse impacto e escândalo. Esta Semana proporcionaria as bases teóricas que contribuirão muito para o desenvolvimento artístico e intelectual da Primeira Geração Modernista e o seu encaminhamento, nos anos 30 e 40, na fase da Modernidade Brasileira.
Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral (Capivari, 1 de setembro de 1886 - São Paulo, 17 de janeiro de 1973) foi uma pintora brasileira.
A artista plástica paulista é a pintora mais representativa da primeira fase do movimento modernista brasileiro. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o Movimento Antropofágico nas artes plásticas.
Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino. Mais tarde, estuda com George Fischer Elphons. Em 1920, viaja a Paris e freqüenta a Académie Julien, onde é orientada por Émile Renard. Na França, conhece Fernand Léger e participa do Salão Oficial dos Artistas Franceses de 1922, desenvolvendo técnicas influenciadas pelo cubismo. De volta ao Brasil, em 1922, une-se a Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o chamado Grupo dos Cinco, que defende as idéias da Semana de Arte Moderna e toma a frente do movimento modernista no país.
Casa-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. A partir de então, suas obras adquirem fortes características primitivistas e nativistas e passam a ser associadas aos Movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, idealizados pelo marido. Em 1933, passa a desenvolver uma pintura mais ligada a temas sociais, da qual são exemplos as telas Operários e Segunda Classe. Expõe nas 1ª e 2ª Bienais de São Paulo e ganha uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) em 1960. É tema de sala especial na Bienal de São Paulo de 1963 e, no ano seguinte, apresenta-se na 32ª Bienal de Veneza.
Apesar de integrar-se ao Modernismo que surge no Brasil não participou da "Semana de 22"

Obra:Antropofagia - Nesta tela temos a junção do "Abaporu" com "A Negra". Este aparece invertido em relação ao quadro original. Trata-se de uma das telas mais significativas de Tarsila e o colecionador Eduardo Costantini, dono do "Abaporu", está muito interessado no quadro e já ofereceu uma soma muito alta por ele (que foi recusada pelos atuais donos).

Abajur
Nosso abajur foi feito com uma caixa de papelão,papel toalha,tintas nas cores rosa e verde e um cano de pvc.Como montamos:
· Cortamos o papelão em três partes, formando um triângulo.
· Recortamos outra pedaço de papelão na forma sexagonal.
· Colamos o triângulo no cano e o cano na base sexagonal
· Usamos cola e papel toalha para endurecer o papelão
· E por ultimo pintamos o abajur inteiro e colamos as imagens do modernismo dentro do triângulo.

Alberto Santos-Dumont
Aviator
Born: 20 July 1873
Died: 23 July 1932(suicide)
Birthplace: Cabangu, Minas Gerais, Brazil
Best known as: Brazilian "Father of Aviation"
For his pioneering work in manned flight Alberto Santos-Dumont is officially called the "Father of Aviation" in his native country of Brazil. Santos-Dumont left Brazil when he was eighteen and moved to Paris, France, where he applied his mechanical skills and considerable inheritance to building and flying aircraft. He first worked on balloons in the late 1890s, then turned his attention to "heavier-than-air" machines. In 1906 Santos-Dumont flew 715 feet and became internationally famous as the first man to fly an airplane -- a claim that was later denied him when it turned out that The Wright Brothers had flown their own plane secretly in 1903. Unlike the Wright Brothers, Santos-Dumont was a flamboyant socialite who loved the limelight -- he used to fly around Paris in his powered balloons, hobnobbing with the rich and famous. In 1909 he built the "Demoiselle," a lightweight monoplane that captured the public's attention and became a popular seller in England and France. In 1910 he retired due to illness (now described as multiple sclerosis), and in 1928 he returned to Brazil, where he was greeted as a national hero. Apparently despondent over the militarization of airships, he committed suicide in 1932.
Extra credit: The Demoiselle, also known as the Grasshopper, wasn't the only thing that was lightweight: Santos-Dumont reportedly weighed only about 100 pounds... U.S. astronaut Neil Armstrong walked on the moon on 20 July 1969, the 96th anniversary of Santos-Dumont's birth.

Nomes: Caio Roldan n°16
Camila n°17
Caroline n°22
Jorge n°37

MODERNISMO E PROJETO

A primeira fase do Modernismo (TARSILA DO AMARAL)

O movimento modernista no Brasil contou com duas fases: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.
Os escritores de maior destaque dessa fase defendiam estas propostas: reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros. Portanto, todas elas estão relacionadas com a visão nacionalista, porém crítica, da realidade brasileira.
Várias obras, grupos, movimentos, revistas e manifestos ganharam o cenário intelectual brasileiro, numa investigação profunda e por vezes radical de novos conteúdos e de novas formas de expressão.
Entre os fatos mais importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.
O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.
A Antropofagia, a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu, sem com isso perder nossa identidade cultural.
Em oposição a essas tendências, os movimentos Verde-Amarelismo e Anta, defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo.
Dentre os muitos escritores que fizeram parte da primeira geração do Modernismo destacamos Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida.

OBRA DE TARSILA DO AMARAL(COMENTÁRIO)

OPERÁRIOS - Tarsila do Amaral, nascida em uma fazenda no interior de São Paulo, pintou o quadro "Operários" após uma viagem que a artista fez para a antiga URSS (União das Repúblicas Soviéticas Socialistas). O quadro retrata várias rostos, representando operáios, e uma fábrica ao fundo.
A maioria dos rostos pintados na tela é de personalidades intelectuais e artísticas da época. Tarsila do Amaral retratou na tela Mário de Andrade, Anita Malfadi, Plínio Salgado, Oswald de Andrade e outros.

Aline Brito nº 03
Amanda Nicoli 06
Bruno Chescon 12
Karine Chrsitina 39
Vinicius Venancio 45

Modernismo - Graciliano Ramos

Características
Repensar a história nacional com humor e ironia - " Em outubro de 1930 / Nós fizemos — que animação! — / Um pic-nic com carabinas." (Festa Familiar - Murilo Mendes)
Verso livre e poesia sintética - " Stop. / A vida parou / ou foi o automóvel?" (Cota Zero, Carlos Drummond de Andrade)
Nova postura temática - questionar mais a realidade e a si mesmo enquanto indivíduo
Tentativa de interpretar o estar-no-mundo e seu papel de poeta
Literatura mais construtiva e mais politizada.
Surge uma corrente mais voltada para o espiritualismo e o intimismo (Cecília, Murilo Mendes, Jorge de Lima e Vinícius)
Aprofundamento das relações do eu com o mundo
Consciência da fragilidade do eu - "Tenho apenas duas mãos / e o sentimento do mundo" (Carlos Drummond de Andrade - Sentimento do Mundo)
Perspectiva única para enfrentar os tempos difíceis é a união, as soluções coletivas - " O presente é tão grande, ano nos afastemos, / Ano nos afastemos muito, vamos de mãos dadas." (Carlos Drummond de Andrade - Mãos dadas)

Prosa
Romances caracterizados pela denúncia social, verdadeiro documento da realidade brasileira, atingindo elevado grau de tensão nas relações do eu com o mundo. Uma das principais características do romance brasileiro é o encontro do escritor com seu povo. Há uma busca do homem brasileiro nas diversas regiões, por isso o regionalismo ganha importância, com destaque às relações do personagem com o meio natural e social.
Os escritores nordestinos merecem destaque especial, por sua denúncia da realidade da região pouco conhecida nos grandes centros. O 1° romance nordestino foi "A Bagaceira" de José Américo de Almeida. Esses romances retratam o surgimento da realidade capitalista, a exploração das pessoas, movimentos migratórios, miséria, fome, seca etc.


Amanda no. 05
Ana Paula no. 07
Bruna no. 10
Débora no. 26

Biografia Di Cavalcanti
Nascido no
Rio de Janeiro em 1897, estreou como desenhista no salão das Humoristas em 1916. Após se mudar para São Paulo em 1917, conviveu com Mário e Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Mafalti e Brecheret. Freqüentou também o ateliê do pintor impressionista alemão George Elpons.
Foi dele a idéia da
Semana de Arte Moderna, que aconteceu no Teatro Municipal de 1922. Era uma época de muitas novidades, como o carro, a fotografia e o cinema mudo. Então a vida das pessoas estava mudando muito rápido, mas a poesia e a pintura contivuavam a seguir as antigas regras, em sua maioria francesas.
Di Cavalcanti foi também um intelectual bem informado sobre as vanguardas artísticas de seu tempo. Em 1921, foi convidado a ilustrar o livro "Balada do Cárcere de Reading", de Oscar Wilde, um dos mais renomados escritores da época. Neste mesmo ano se casa com Maria, sua prima em segundo grau.
A semana de 22 foi uma espécie de festival em que modernistas brasileiros mostraram seus trabalhos. Além de expor suas telas, Di Cavalcanti desenhou o programa e os convites da mostra. Em seguida, em 1923, viajou para a
Europa para estudar e lá conheceu e conviveu com grandes mestres da pintura, como Picasso, Braque, Matisse e Lèger. Di Cavalcanti também teve influências de Paul Gauguin, de Delacroix e dos muralistas mexicanos. O contato que teve com o cubismo de Picasso, o expressionismo e outras correntes artísticas de vanguarda, contribuiu para aumentar sua disposição em quebrar paradigmas e inovar em sua arte, sem perder de vista uma estética que abordava a sensualidade tropical.
Na volta ao
Brasil, retratou temas nacionais e populares, como favelas, operários, soldados, marinheiros e festas populares. Também ficou conhecido por seus belos retratos de mulatas, fase em que consagrou a modelo e atriz Marina Montini.
Em 1926, já no Brasil, ingressa no
Partido Comunista e continua a fazer ilustrações. Após nova viagem a Paris, faz os painéis de decoração do Teatro João Caetano do Rio de Janeiro. Em 1932, durante a Revolução Constitucionalista, Di Cavalcanti é preso pela primeira vez. Após ser libertado, se casa com Noêmia Mourão, sua segunda esposa.
O pintor recebeu prêmios importantes, como a "Medalha de Ouro" na exposição de Paris (1937) e o título de "Melhor Pintor Brasileiro" na II Bienal de São Paulo (1953), junto com
Volpi.
Di Cavalcanti era um artista de muitas habilidades. Além de quadros e ilustrações para revistas, fez desenhos para jóias, tapetes e painéis. Morreu na sua cidade natal em 1976.